Leo Mano fez importantes observações acentuando o ponto nevrálgico.
"Os atalhos do sistema suiço tem um preço: Muita fibra nos momentos críticos.
O momento crítico do Brasil (quando a arrancada deveria começar) foi justamente contra a Itália, quando a equipe foi derrotada pelo celular do Pablyto (que NÃO tocou). Sei que este incidente não foi o fator decisivo para o resultado mas eu não podia perder esta piada...
O emparceiramento, de uma maneira geral, foi gentil com o Brasil. Apenas duas pedreiras (China e Hungria) e mais 8 matchs com equipes equivalentes ou inferiores. Nestes 8 matches a única derrota foi no momento crítico... Coincidência?
Enfim, estamos indo para a última rodada numa situação já vivida por todos nós nos nossos suiços tupiniquins quando a última rodada resume todo o torneio: Uma vitória trará a glória, um empate nos manterá de cabeça erguida e uma derrota será mais uma frustração olímpica.
Estou adorando ver o Milos em sua melhor forma novamente. Juntamente com o Leitão, muito seguro, nos fizeram esquecer do Vescovi. Diamant está incrivelmente amadurecido e consistente. Fier, nas palavras do próprio Pablyto, se manteve fiel ao seu estilo. Li críticas com respeito a isso mas, se tivéssemos a chance de pegar um peixe grande na reta final, talvez ele fizesse toda a diferença a nosso favor. Já o Krikor jogou abaixo de suas possibilidades e provavelmente já encerrou seu torneio. Acumulou 1v, 2d e 5 empates num tabuleiro que muitos especialistas afirmam ser decisivo nos matchs olímpicos. Longe de querer responsabiliza-lo por alguma derrota. Contra a Itália a pane foi geral. Na verdade, como equipe, não me lembro de ter visto melhor em termos de resultados.
No feminino, a Rússia1 é campeã por antecipação (venceu todos os 10 matches) e irá jogar a última rodada contra a Rússia2 que luta por medalha. Vai ter marmelada?
Não vi as partidas do Brasil no feminino mas sei que jogaram dentro de suas possibilidades e, neste sentido, fizeram um bom torneio. O time está mais forte que no tempo da minha querida irmã Regina.
Leo Mano."
O momento crítico do Brasil (quando a arrancada deveria começar) foi justamente contra a Itália, quando a equipe foi derrotada pelo celular do Pablyto (que NÃO tocou). Sei que este incidente não foi o fator decisivo para o resultado mas eu não podia perder esta piada...
O emparceiramento, de uma maneira geral, foi gentil com o Brasil. Apenas duas pedreiras (China e Hungria) e mais 8 matchs com equipes equivalentes ou inferiores. Nestes 8 matches a única derrota foi no momento crítico... Coincidência?
Enfim, estamos indo para a última rodada numa situação já vivida por todos nós nos nossos suiços tupiniquins quando a última rodada resume todo o torneio: Uma vitória trará a glória, um empate nos manterá de cabeça erguida e uma derrota será mais uma frustração olímpica.
Estou adorando ver o Milos em sua melhor forma novamente. Juntamente com o Leitão, muito seguro, nos fizeram esquecer do Vescovi. Diamant está incrivelmente amadurecido e consistente. Fier, nas palavras do próprio Pablyto, se manteve fiel ao seu estilo. Li críticas com respeito a isso mas, se tivéssemos a chance de pegar um peixe grande na reta final, talvez ele fizesse toda a diferença a nosso favor. Já o Krikor jogou abaixo de suas possibilidades e provavelmente já encerrou seu torneio. Acumulou 1v, 2d e 5 empates num tabuleiro que muitos especialistas afirmam ser decisivo nos matchs olímpicos. Longe de querer responsabiliza-lo por alguma derrota. Contra a Itália a pane foi geral. Na verdade, como equipe, não me lembro de ter visto melhor em termos de resultados.
No feminino, a Rússia1 é campeã por antecipação (venceu todos os 10 matches) e irá jogar a última rodada contra a Rússia2 que luta por medalha. Vai ter marmelada?
Não vi as partidas do Brasil no feminino mas sei que jogaram dentro de suas possibilidades e, neste sentido, fizeram um bom torneio. O time está mais forte que no tempo da minha querida irmã Regina.
Leo Mano."
Vou refletir sobre tudo que aprendi acima.
Blanco
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